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CFJE - CONSELHO FEDERAL JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
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CFJE - CONSELHO FEDERAL JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO

cfje (REV. RODRIGUES)
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LOJA VIRTUAL DE CURSOS ECLESIÁSTICO

OBJETIVOS CURSO DE PSICANALISE
Ao fim do curso, o aluno estará apto a:

Exercitar a escuta psicanalítica, considerando as especificidades do emprego deste referencial teórico no âmbito das instituições ou consultório;
Refletir e exercitar a prática clínica em instituições filantróficas, por meio de subsídios teóricos e práticos.
Ao fim do curso, o aluno receberá a credencia e o certificado em Psicanáliseclínica análitica.


PSICANÁLISE E SAÚDE

​Ainda se fazem comuns na psicanalise os questionamentos em torno da práxis psicanalítica para além dos limites do consultório do psicanalista. Como o pisicanalista deve  tratar de pacientes e familiares em espaços físico e temporal quase sempre imprevisíveis? Como tratar da subjetividade quando os pacientes buscam a instituição em decorrência de adoecimentos orgânicos? Qual a direção do trabalho diante de demandas nem sempre endereçadas pelos pacientes? Quais são posicionamentos éticos diante de equipes multiprofissionais? Ou ainda, quais as possíveis contribuições diante do funcionamento institucional? A proposta do curso é justamente oferecer aos alunos recursos teóricos que os habilitem a operar diante de tais situações.


CURSO JUIZ ARBITRAL 

Curso Nacional em Juiz Arbitral Eclesiástico é reconhecido em convenções e igrejas no Brasil, EUA, Japão, Inglaterra e outros 200 países. qualidade no ensino eclesiástico.
O CFJE , tem por vocação o aperfeiçoamento de lideres e obreiros, e não a profissionalização da atividade teológica. Por isso, o Curso Juiz Arbitral  tem finalidade  RESOLVER CONFLITOS ENTRE PARTES ....

Você sonha em crescer com seu ministério, ser um Pastor (a), um líder cristão, ou mesmo um membro da igreja apto para responder aos questionamentos mais difíceis e intrigantes da Bíblia?

GRADUAR LIDERES ECLESIASTICOS aptos para o exercício do santo ministério do corpo da igreja. Uma das ênfases do Curso  Juiz Arbitral Eclesiástico é preparar ministros ao Santo Evangelho, que contribuam e estejam habilitados para atuar na prestação de serviços às suas igrejas E COMUNIDADES. O objetivo maior da formação então abrange o estar preparado para cumprir o Ide de Jesus, isto é, ir além da reflexão, unir teoria e prática, e a partir daí construir uma melhor compreensão teológica e quem sabe um novo saber teológico.

A formação profissional de JUIZ ARBITRAL mediadores foi desenhada a partir de anos de pesquisa científica sobre o aperfeiçoamento do método da mediação e suas diferentes aplicabilidades práticas. 

Com tantas especulações no meio religioso ouvindo dúvidas de toda natureza, coletamos algumas informações e dispusemos para esclarecimento do JUIZ ARBITRAinternauta e futuro candidato à Capelania as suas Perguntas Mais Frequentes registradas em nosso Site.
CURSO JUIZ ARBITRAL 
Evidenciamos, no entanto, que de forma alguma a CAPELANIA BRASILEIRA se coloca como mandatária nas questões Capelâmicas, todavia alguns pontos precisam ser elucidados a bem da verdade.
CURSO JUIZ ARBITRAL 
“Porque nada podemos contra a verdade, porém, a favor da verdade.” (2 Coríntios 13:8)

Vejam, então, as perguntas mais frequentes sobre a Capelania de modo geral:

1) Quais são os requisitos para ser Capelão?

É necessário que a pessoa que entende o chamado do SENHOR e quer servi-Lo através do serviço Capelâmico, busque se aprofundar nas questões relacionais, especialmente no segmento Psicoteológico. Preferencialmente, se tiver cursado um bom seminário teológico saberá como responder às controvérsias apologéticas contemporâneas. Indispensável que seja uma pessoa de oração, versada na Bíblia (2 Timóteo 2:15), e que não se cansa de buscar conhecimento, a fim de dirimir dúvidas teológicas, vivenciais, relacionais e procurar estar informada sobre as interações no diálogo inter-religioso.
JUIZ ARBITRAL
2) Todo Capelão Militar é concursado?

Sim e não! Sim, os Capelães Militares passam por concurso interno ou externo e certamente existem requisitos básicos para que possam concorrer ao cargo desejado. Mas, alguns pastores e religiosos podem fazer voluntariamente o serviço de Capelania Militar, quando apresentam projeto especifico para isto nos Quartéis e Corporações, de acordo com a necessidade local.

3) Os Capelães das Forças Armadas são concursados?

Sim. Os Capelães da Marinha, do Exercito e da Aeronáutica passam por concurso público externo, cujo quesito principal é ser bacharel em Teologia e, normalmente, tenha experiência como pastor. Sabe-se até o momento que, aqui no Brasil esta oportunidade tem sido oferecida apenas ao público masculino.

4) Por que os Capelães de Escolas Confessionais são remunerados e os das Escolas Públicas não são?

No Brasil o serviço religioso de Capelania tem sido oferecido voluntariamente. Mas, sabe-se que as Escolas confessionais remuneram seus Capelães porque estes fazem parte do quadro de funcionários.

Isto não significa que as Igrejas não possam ou não devam oferecer uma ajuda de custo, sustento ou ofertar aos seus laboriosos missionários urbanos que realizam Capelania nas Escolas Públicas.

Portanto, é preciso deixar claro que exercer o serviço religioso de Capelania é, primeiramente, atender a um chamado vocacional da parte de DEUS.

5) A Capelania pode ser reconhecida como Missões Urbanas?

Por que não? Precisamos aceita-la como missão, já que é um atendimento à vocação e, ela responde aos anseios locais de alcançar os não alcançados no meio urbano e de forma integral se for possível.

Seja no hospital, na escola, na universidade, junto à guarda portuária, aos centros de apoio aos refugiados, nas empresas e organizações, aos recasados, encarcerados, nos funerais, nos asilos ou orfanatos; em todos os casos a Capelania vai ao encontro do citadino para leva-lo ao conhecimento da Salvação e dar-lhes apoio emocional, aconselhamento e mentoria.

6) Ter uma identificação de Capelão, como uma insígnia, é o suficiente para desenvolver o trabalho de Capelania?

Se o Capelão obteve através de curso uma carteira para facilitar sua entrada em locais onde pode ser praticada a Capelania e ele prescindir os estudos em função desta facilidade estará cometendo um grande equívoco com o passar do tempo.

Obter conhecimento nunca será suficiente para nos levar a compreender a alma humana em sua totalidade e complexidade. Como já foi dito anteriormente, quanto mais nos aprofundarmos nas questões Psicoteológicas, melhor. Isto porque nos deparamos com a miséria da alma humana em muitas situações e estamos falando de Pessoas. Quanto mais nos solidarizamos com o próximo, maiores as chances de levá-lo ao conhecimento de Cristo.

Quanto à admissão em qualquer órgão público ou privado para exercer Capelania, certamente, terá melhor êxito se for recomendado pela igreja do Capelão, independente de ter uma carteira ou não, até porque o serviço de Capelania não é autônomo e deve ter a Igreja como enviadora, parceira e até sustentadora, seja em intercessão ou remuneração.

7) Então, para que serve um credenciamento de Capelania?

Por muitas razões, uma delas é ter a liberdade de fazer uma esporádica visita no leito de enfermidade, obviamente num hospital. A visita esporádica pode requerer a apresentação de um emblema, uma carteira de identificação, normalmente de uma organização voltada para o primor deste serviço.

A apresentação da carteira ou crachá de Capelania, certamente possibilita o ingresso em locais os quais pessoas sem a qualificação Capelâmica não tem permissão para entrar.

Outra razão importante, no caso fiscalização trabalhista, se o Capelão for abordado para provar que faz seu serviço voluntariamente, ou seja, não está inserido no quadro de funcionários daquele local de trabalho, poderá provar que pertence a outro regimento e é mero serviçal em Missão do Reino.

8) O fato de alguém ter feito um Curso de Capelania faz dele um Capelão?

Não necessariamente. A pessoa que realiza um curso de Capelania, seja presencial ou à distância, seja de extensão ou uma oficina, somente será considerada de fato uma Capelã desde que, naturalmente, exerça a função. Notoriamente será considerada de direito e de fato quando, além de frequentar um curso e se preparar para isto, for para o campo missionário.

9) Por que é recomendável frequentar um Seminário de Capelania?

Normalmente, os Seminários despertam os vocacionados, oferecem informações preciosas e o caminho das pedras até mesmo para quem já fez algum curso de Capelania, independente da modalidade.

São expostas experiências e há troca de ideias numa dinâmica vivencial, porque se entende que a Oficina tem a primazia de oferecer aprendizado contínuo para quem precisa se reciclar e atualizar-se em sua vocação.

Novas literaturas, eventos e organizações sérias sempre são lembradas nas Oficinas e Clínicas de Capelania. Isto sem contar as mudanças legislativas, acordos associativos e o surgimento de novos parceiros, que viabilizam a caminhada do Capelão de forma mais suave e segura.

10) Visitação é a mesma coisa que Capelania?

Definitivamente não. Fazer uma visita não é o mesmo que exercer, sistematicamente e comprometidamente, a função ou a tarefa de Capelania seja em que campo for.

O voluntário pode, variavelmente, visitar um campo prisional a cada semestre periodicamente, por exemplo, mas isto não faz dele um Capelão. A exemplo disto podem ser citados os pastores.

A Capelania, como uma função extra pastoral, pode ser realizada por pastores independente se estes tenham realizado ou não algum curso de Capelania.

Entretanto, é possível que algumas pessoas façam, sistematicamente, visitas nalgum campo em obediência ao seu chamado vocacional e que ainda não tenham frequentado qualquer Curso ou Oficina, por qualquer que seja a razão. A falta dalgumas diretrizes e técnicas específicas pode colocar em risco o bom nome desta classe operária do Reino.

Recomendamos, portanto, que os que assim procedem façam o quanto antes um bom Curso, ainda que à distância, para aprimorarem o seu conhecimento e dar sentido às suas experiências.

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